Campus Party Rondônia transforma Porto Velho na capital digital da Amazônia
Conclusivamente, Porto Velho tornou-se a capital digital da Amazônia. A Campus Party Rondônia, atingiu um público recorde, mais de 40 mil pessoas. O evento superou a expectativa inicial da organização e ultrapassou edições internacionais como a de Singapura e Itália.
Hackathon, educação do futuro, espaço fazedores, camping wellness. Iniciativas: desafios, startup e makers, espaço de drones, campus future.
Renomados palestrantes: Cícero Moraes, Gabe Gabrielle, Sharron Mcpherson, Gordox. Para se ter uma ideia de como envolveu a comunidade rondoniense, bastava ver a chegada das caravanas do interior e de outros Estados da Região Norte, como o Amazonas, Acre. A presença das comitivas contribuiu com o sucesso do evento.
Na cerimônia de abertura: a dança do super Shazam. Um momento inusitado e divertido!
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Variedade de atrações
Foram dias incríveis, e mudou consideravelmente a rotina dos rondonianos. Turistas e campuseiros participaram ativamente das atividades: mais de 170 palestras, 22 workshops em mais de 250 horas de conteúdo durante os dias do evento no Sesi em Porto Velho.
Uma variedade de atrações como as corridas e batalhas de drones, área freeplay – com uma série de games para os visitantes jogarem, simuladores de realidade virtual, lutas de sumô e corridas disputadas por robôs, espaço do Governo do Estado dedicado ao cadastro de potenciais doadores de medula óssea, entre outras.
Tudo foi pensado minuciosamente. Para se relaxarem e se refrescarem os campuseiros tiveram pela primeira vez na história do Brasil, uma piscina atlética à disposição.
Inovação
Para os mais curiosos que gostam de inovação, os projetos acadêmicos da Campus Future e as dezenas de startups da Startup&Makers.
A Campus Party também abrigou o Hackathon da Justiça Federal de Rondônia (HackaJus), cujo propósito foi viabilizar soluções para uma Justiça com mais acesso à informação e agilidade nos processos.
Open Campus
Na área Open Campus, as famílias, estudantes e milhares de pessoas que passaram por lá, entre 02 e 05 de agosto, tiveram oportunidade de participar de uma programação bastante divertida, e ainda com oportunidade de praticar e aprender um pouco mais sobre as novas tecnologias.
A Campus Party conta hoje com mais de 550 mil campuseiros cadastrados em todo mundo, e já produziu edições em países como Espanha, Holanda, México, Alemanha, Reino Unido, Argentina, Panamá, El Salvador, Costa Rica, Colômbia e Equador. O evento está presente no Brasil há dez anos.
Segundo a comissão organizadora, a Campus Party cumpriu sua missão de compromisso, deixando um legado para a sociedade civil, principalmente para os jovens Rondonienses, que com certeza reconheceremos em um futuro breve.
Legados
“Essa é a nossa principal missão por onde passamos com a Campus Party. No caso de Rondônia, destaco três importantes legados: a Criação do primeiro Centro de Reciclagem de Computadores e Lixo Eletrônico (CRC) do Estado, que trará benefícios para a população destinando o descarte correto desses produtos para que não traga impactos negativos ao meio ambiente; a criação de dez laboratórios do programa Include, iniciativa de inclusão digital do Instituto Campus Party em conjunto com as instituições privadas, tanto na capital Porto Velho como por cidades do interior de Rondônia; bem como a elaboração de um manifesto gerado no 1º Fórum Internacional da Amazônia Sustentável, que conta com propostas para proteção e desenvolvimento da Amazônia e que será entregue à autoridades do governo federal”, destacou Francesco Farruggia, presidente do Instituto Campus Party.
Marcante
Na ocasião o diretor-geral da Campus Party Brasil, Tonico Novaes, declarou: “Quero agradecer a todos os rondonianos e rondonienses por terem abraçado a Campus Party. Foi uma edição marcante, com muito calor humano e a apresentação de projetos incríveis dos empreendedores que trouxeram seus negócios para o espaço Startup&Makers, dos estudantes que participaram do programa Campus Future, de quem esteve espalhado pelas bancadas instaladas na arena, dos jovens que marcaram presença na oficina de robótica e dos participantes dos hackathons voltados para áreas estratégicas como educação, segurança e justiça. Definitivamente, Porto Velho se tornou a capital digital da Amazônia”.
Izabel Cristina da Silva
Pesquisadora, Defensora da Floresta, Mobilizadora Social e Cultural. Natural de Fagundes, no Cariri Paraibano. Radicada em Porto Velho – Rondônia, desde 1990. Tem Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB); Especialização em Política, Estratégia e Soberania sobre a Amazônia pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG-RO), Analista Ambiental pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR-UNESC).
Técnica na Secretaria Municipal de Educação de Porto Velho. Coordena eventos científicos e culturais no Estado de Rondônia. Idealizadora das Páginas do Facebook:
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