Gaivota visita homem que salvou sua vida, quase todos os dias, nos últimos 12 anos
Uma amizade pra lá de especial que já dura 12 anos: um homem idoso salvou a vida de uma gaivota. Ela volta para visitá-lo quase todos os dias.
John Sumner, 80 anos. A gaivota “Chirp”, linda e emplumada. Ambos, tem algo em comum, um vínculo único: a amizade. Eles costumam passar uma parte de cada dia frio da estação jogando juntos na praia.
Tudo começou no ano de 2007, quando Sumner conheceu Chirpy, o pássaro tinha uma perna quebrada, para a sorte da gaivota, o novo amigo a ajudou, cuidou dela com todo carinho.
Sumner recorda-se: “Eu o vi gritando e gritando acima da minha cabeça em agonia e eu não sabia o que fazer”. No dia seguinte, ele veio ao meu redor novamente e tentou pousar, mas estava gritando de dor. Eu não achei que ele iria viver, sua perna estava completamente quebrada.
Para ajudar o pássaro, Sumner alimentou-a com biscoitos de cachorro que ele tinha trazido para a praia para seu animal de estimação, o Jack.
Amizade especial
Com a ajuda de Sumner a perna de Chirpy ficou curada, e embora estivesse um pouco torta, voltou ao seu estado normal. A gaivota passou a compartilha uma amizade especial com Sumner.
“Ele vem até mim, ele chega tão perto. Ele não vai para ninguém além de mim, então ele tem algum tipo de relacionamento comigo”, diz Sumner. “Em março, ele vai sair e fazer o que é natural e, em setembro, volta comigo normalmente depois de fazer o ninho.
Chirpy acredita que a gaivota tem cerca de 20 anos. O pássaro não se aproxima de mais ninguém na Instow Beach perto de Yelland, Devon. Desde que o conheceu, voa direto para ele, basta ele chegar.
“Não há tantas gaivotas de cabeça preta na praia de Instow. Se houvesse mais de 20 ficaria surpreso”, acrescentou. “Ele encoraja o resto a vir, mas ele é o único que vem perto de mim, e ele fica a pairar”.
“As pessoas ficam horrorizadas quando eu lhes digo, elas não conseguem acreditar que uma gaivota voltaria assim. Isso faz você pensar em que tipo de mundo nós realmente estamos – eles sabem mais do que achamos que sabem?
Com informações: GNN / Metro