Pimenta-do-reino do Espírito Santo ganha registro de Indicação Geográfica

O Espírito Santo conquistou, mais uma vez, o selo de Indicação Geográfica (IG) de procedência. Desta vez, ele foi dado a pimenta-do-reino do Estado. O reconhecimento foi entregue pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

A indicação foi requerida pela Associação dos Pipericultores do Espírito Santo (APES) e contou com o apoio de vários parceiros, inclusive do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae/ES).

O registro de IG é conferido a produtos ou serviços que são característicos do local de origem, o que lhes atribui reputação e valor próprio. 

O registro compreende um território de 29 municípios e tem a importância de promover o protagonismo do Espírito Santo na produção de pimenta-do-reino, que já é reconhecida nacional e internacionalmente pela sua qualidade.

Segundo Christiane Castro, gerente do Sebrae/ES, a conquista da IG vai promover diversos ganhos para os produtores e, também, para os consumidores e os territórios.

Indicações de Procedência

Segundo o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), atualmente, o Espírito Santo possui seis registros de Indicações de Procedência: Panelas de Barro de Goiabeiras, Mármore de Cachoeiro de Itapemirim, Cacau em amêndoas de Linhares, Inhame de São Bento de Urânia, Socol de Venda Nova do Imigrante e Café Conilon.

Pimenta-do-reino do Espírito Santo ganha registro de Indicação Geográfica. Foto: Divulgação | Conexão Boas Notícias

Com informações: ESHoje

Edição: Josy Gomes Murta


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