Como a ciência vai ser usada na Copa do Mundo?

O campo agora também é da ciência. Um texto publicado nesta semana na revista Nature explica como o Big Data está transformando o futebol.

A escalação para os campos não depende mais só do talento com a bola. Agora a ciência também tem papel de protagonismo nas escolhas.

Veja como a ciência pode ser usada para deixar o futebol ainda mais emocionante.

Não é novidade que muitas ligas esportivas, como a do beisebol, já utilizam a análise de dados para pensar nas contratações de jogadores.

A análise das estatísticas de lançamentos, rebatidas, tempo de bola, entre outros dados, dão indicativos de como o jogador pode se sair em partidas importantes.

Como?

Como a ciência vai ser usada na Copa do Mundo? Foto: Reprodução | Conexão Boas Notícias

A ciência do futebol não é nada simples. Sendo um jogo dinâmico com diversas variáveis, os modelos matemáticos são intrincados e nem sempre tão descritíveis.

Desafios como desempenho individual, mesmo quando o jogador não está participando de uma jogada, é apenas um dos entraves para a coleta de dados.

Mas empresas, contando com profissionais como físicos, matemáticos, estatísticos e analistas de dados, têm composto o time de base para o melhor desempenho das delegações nas partidas.

Os dados coletados têm quatro principais funções: acompanhamento do desempenho da equipe, colaboração individual dos jogadores, geração de parâmetros para substituições, reposição de bola e afins, e simulação de disputas.

E mesmo o entrave da análise dos parâmetros do jogador “inativo” no campo, está sendo resolvido com o uso da inteligência artificial (IA).

Como a ciência vai ser usada na Copa do Mundo? Foto: Reprodução | Conexão Boas Notícias

A IA faz a varredura dos dados de desempenho de cada jogador a partir de disputas gravadas, e com os dados os cientistas podem traçar alternativas para posicionamento, reposição de bola e as melhores chances de lance.

Com base em todos os dados coletados e estudos realizados por esses especialistas, o Brasil figura como segundo colocado na corrida pela taça, sendo a Bélgica, a primeira, invertendo as posições pelo ranking da FIFA.

Mas experiência da ciência é preditiva, mas não definitiva, já que uma série de fatores podem interferir, como, por exemplo, um tropeção em um momento crucial.

Como a ciência vai ser usada na Copa do Mundo? Foto: Reprodução | Conexão Boas Notícias

Com informações: Revista Nature / Tecmundo 

Edição: Josy Gomes Murta


Leia e Compartilhe boas notícias com amigos nas redes sociais…

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.