Estudo aponta que pessoas casadas se consideram mais felizes

Casados são mais felizes que solteiros e divorciados. Mesmo com a alta taxa de divórcios. Estudos mostram que o casamento traz felicidade.

Pesquisa realizada pelo instituto britânico “Office for National Statistics”, ou Escritório Nacional de Estatísticas em tradução livre, aponta que mais pessoas casadas se consideram completamente felizes, quando comparadas às que são solteiras ou apenas namoram.

Quase 37% das pessoas casadas deram nota 9 ou 10, em uma escala de 0 a 10, para o nível de felicidade com a vida, enquanto apenas pouco mais de 27% dos solteiros deram as notas máximas.

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A quantidade de separados ou divorciados que se consideram plenamente felizes foi parecida com a dos solteiros: também 27% dos entrevistados.

A pesquisa ainda investigou a variação do nível de felicidade com a idade e percebeu que a faixa etária em que mais pessoas classificam sua felicidade como “muito alta” é dos 65 aos 69 anos. Já a faixa de idade em que as pessoas são mais tristes é a dos 45 aos 54 anos.

O estudo entrevistou mais de 300 mil pessoas de 2012 a 2015 no Reino Unido.

Satisfação

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O estudo apontou que o nível de  satisfação das pessoas através de seus relacionamentos e da situação socioeconômica e revelou que casados são mais felizes que solteiros.

O casamento não é o único responsável pela felicidade, o que acontece é que pessoas com perfis mais alegres tendem a casar e manter o matrimônio.

Os autores do estudo, John F. Helliwell e Shawn Grover, também afirmam que o casamento traz benefícios a longo prazo. Exemplificando: o companheirismo do matrimônio se faz presente em momentos difíceis da vida, como em perdas familiares e depressão. O casamento centrado no cumprimento das promessas de vida a dois é na alegria e na tristeza, não é?

Casais mais felizes

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Agem como melhores amigos. Os níveis de satisfação e bem estar, nesse caso, são quase o dobro de outros casais.

Para quem ainda não casou, ou não pretende se casar. Um detalhe importante: Lembre-se que a felicidade está mais ligada ao seu perfil do que ao matrimônio.

A pesquisa também reforça a ideia de que nascemos com nível imutável de alegria a longo prazo, definido por nossos genes. Casamento, carreira, esporte, amigos são apenas formas de alimentar nossa felicidade.


Com informações: Delas – IG / Revista Galileu

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