Pernambucano Layon Figueiroa escreve ficção sobre realidade virtual e vídeo games
Sentados em frente a uma televisão, os movimentos com o controle remoto definem os percursos e as reações dos personagens do jogo de vídeo game. Mas essa história estática não era a que Layon Figueiroa gostaria de contar. No seu enredo, jogador é protagonista e enfrenta todos os desafios propostos. É o que os leitores irão encontrar em “RealGame”, primeira obra de uma série de mesmo nome do autor.
A trama se passa em um ambiente futurístico. Uma empresa de jogos lança um game de realidade virtual no qual os jogadores entram nele de verdade. Uma reviravolta acontece quando alguém modifica o jogo é o transforma em uma competição pela vida.
Layon Figueiroa Bermanelli é natural de Paulista, em Pernambuco. Desde criança o músico e ator gosta de escrever. “Meu primeiro ‘livro’ foi uma atividade da escola em que deveríamos escrever uma história curta. Escrevi uma história chamada ‘João e Maria no parque pipoca’. RealGame é o primeiro livro que conclui, mas há outras histórias que escrevi que ainda não conclui. Espero concluir em breve”, conta.
Em RealGame, o autor revela também sua paixão pelos jogos. “Sempre gostei de vídeo games e sempre acompanhei as novidades, a evolução dos games. Sempre imaginei a possibilidade de um jogo em que não precisássemos de controles. Um jogo em que pudéssemos entrar no mundo da realidade virtual. Acredito que o que me inspirou foi essa vontade”, explica.
Além do livro, o autor também publica textos com outras temáticas em plataformas digitais. Para ele, o maior desafio da escrita é manter o ritmo. “O dia a dia vai te consumindo, outras responsabilidades, outros compromissos e você vai deixando muitas vezes de concluir os prazos de escrita que determinou. Às vezes, é preciso tomar algumas horas da noite, da madrugada”, confessa.
“RealGame ainda aguarda publicação por alguma editora, mas está disponível para compra no Clube de Autores, uma plataforma online de autopublicação.“
O livro é a realização de um desejo antigo do jovem pernambucano. “Eu sempre gostei de arte, escrita, mas não me imaginava escritor. Acho que ler muito influenciou a vontade de escrever meu próprio livro. Eu queria que as pessoas lessem as histórias que eu imaginava.
Cresci lendo Harry Potter, Desventuras em Série, Percy Jackson e cia. Ficava imaginando ‘Seria muito legal se eu também pudesse dar às pessoas o meu próprio mundo'”, afirma Layon Figueiroa.
Livro
RealGame: https://www.clubedeautores.com.br/book/218133–REALGAME#.Wi21Ft-nHIX
Contato
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Por Marcella Machado, da redação do Conexão Boas Notícias